quarta-feira, 28 de outubro de 2009

QUANDO JESUS DISSE:

“Quando Jesus disse: ‘Em verdade, em verdade vos digo que o que eu fizer também fareis, e maiores coisas do que essas fareis ainda’ Ele sabia do que falava”, disse Saint Germain.

Ele veio ao mundo para revelar o Domínio Consciente e a Mestria que é possível a qualquer criatura humana atingir e expressar, mesmo enquanto habitar a Terra. Mostrou o Domínio do Mestre Ascensionado e PROVOU à humanidade que é possível, a quem quer que seja, invocar de tal modo seu DEUS interno, que pode controlar, conscientemente, TODAS as coisas humanas.

Os Grandes Mestres Ascensionados de Amor, Luz e Perfeição, que desde o princípio conduziram a expansão da Luz na humanidade deste planeta, não são ficção ou produto da imaginação de ninguém. Eles são reais, visíveis, tangíveis, gloriosos, vivos, verdadeiros Seres de tanto Amor, Sabedoria e Poder, que a mente humana vacila diante dessa imensidade. Trabalham em toda parte do universo com liberdade completa e poder sem limites para fazer, com naturalidade, tudo o que o homem comum considera sobrenatural”.

Livro: Mistérios Desvelados – Ensinamentos do Mestre Saint Germain

2 comentários:

  1. Jesus, o Avatar da era de Peixes, veio nos mostrar os milagres. Nasceu de uma mulher, e como homem viveu para nos dar o exemplo. Ele disse que poderíamos fazer tudo o que Ele fez e muito mais. Como um homem, igual a nós, submetido à carne e suas limitações, entregou-se à Deus e superou todos os limites e necessidades humanas. Sua alma grandiosa e consciente de sua liberdade, viveu para ensinar o Caminho aos homens de boa vontade. Ensinou a verdade de Deus aos seus discípulos, rasgando o véu da ignorância e da ilusão. Amou intensamente a todos os homens, perdoando-lhes os pecados. Submeteu a sua vontade à vontade de Deus porque conhecia a sua origem divina, aceitando e vivendo suas dores até o limite de suas forças físicas. Morreu na cruz, ressuscitou e ascendeu aos céus. Que exemplo é este que Ele nos deu e que não compreendemos? Como Ele pode ser um exemplo se não podemos segui-lo em sua trajetória divina? Então, por que "ser um exemplo"? O que podemos fazer, além dos nossos pecados? A igreja cristã negou ao mundo o exemplo de Jesus, quando nos condicionou ao pecado, afirmando que somente Ele era divino. Então por que Ele disse que "podemos fazer muito mais do que ele fez"?
    Precisamos responder a esta pergunta para continuarmos a nossa escalada celestial. Precisamos entender que somos filhos de Deus, assim como Ele foi. Viver neste mundo, sem nos prendermos à ele. Submetermo-nos à vontade de Deus, pois Ele é o nosso destino. Entregar todas as nossas dores e aflições nas mãos de Deus e compreender a necessidade do aprendizado. Amar o nosso próximo mais próximo e o mais distante, o branco, amarelo, preto, vermelho, pobre, rico, doente, saudável, amigo, inimigo...etc. Precisamos aprender que a paternidade divina não nos pertence, mas sim, à todos os homens. A partir daí, lançarmos ao fogo todos os nossos conceitos humanos abrindo espaço para os conceitos de Deus, então... como mágica, começamos humildemente a "imitar" Jesus, até um dia, quando, como ele, poderemos entregar nossa alma como Ele fez e ressucitar! e depois Ascender! Até lá seremos aprendizes de espírito, treinando os milagres do amor.
    Podemos sim viver como Jesus, pois Ele nos deixou o Cristo para guiar os nossos passos.

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  2. No comentário acima, escrevi que a Igreja Católica negou a verdade ao mundo, mostrando Jesus como único portador da divindade. No livro "Maria Madalena, O Lado Feminino da Divindade" de Elizabeth C.Prophet, encontramos a seguinte citação:
    "Na época do Concílio de Nicéia, em 315 d.C., quando foi determinado como dogma, pela Igreja, que Jesus era o único Filho de Deus, tornou-se heresia pensar que também nós poderíamos nos tornar filhos e filhas de Deus.
    No entanto, o ataque aos ensinamentos de Jesus sobre o potencial que a alma tem de ser una com Deus começou antes de Nicéia. Alguns patriarcas da Igreja deram início ao processo, ao suprimirem a crença gnóstica na capacidade espiritual da mulher e da origem divina da alma.
    Nos primeiros séculos do pensamento cristão, os patriarcas da Igreja fizeram objeções ao ensinamento de Jesus. Decidiram que a alma não vinha de Deus. Em vez disso, ligaram a alma ao corpo, afirmando que ambas foram formadas "a partir do nada", significando com isso que Deus criou a vida não a partir do seu próprio ser, mas desse "nada" que estava fora dele. Apenas a alma de Jesus, garantiam eles, era feita da essência de Deus".
    Com isso, ficamos relegados ao pecado e à morte.

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