quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

O Uso Adequado da Energia a faz Aumentar


Não podemos negar que existem energias boas e más. Mas lembremos que a energia, em si mesma, não é de fato nem boa nem má; é a qualificação [da energia] que determina a manifestação correspondente.

Por essa razão, no nosso estudo devemos nos lembrar de relacionar o eu à energia e à qualificação desta. Uma força inicial, ou quantidade de energia, é concedida ao indivíduo como porção divina. Isso é apresentado na parábola do filho pródigo5.

A declaração “Pois a qualquer que tiver, será dado, e terá em abundância. Ao que não tiver, até o que tem lhe será tirado”6 também fornece uma pista para a manutenção do potencial de energia necessário para o eu, que poderíamos chamar de “massa crítica”.

Quanto mais energia uma pessoa possui, mais energia estará apta a atrair; quanto menos tiver, menos apta estará para atraí-la. A necessidade que uma pessoa tem de purificar a energia torna-se cada vez mais aparente, à medida que o indivíduo percebe que seu potencial de vida depende da qualidade da sua energia.

Na verdade, grande parte da energia que já esteve à sua disposição está agora aprisionada nos padrões imperfeitos de suas reprováveis criações humanas. À semelhança dos bens penhorados ao banco como garantia, a energia não pode ser liberada para uso até que as obrigações espirituais do indivíduo tenham sido cumpridas.

Texto extraído do livro “Inteligência Espiritual” de Mark e Elizabeth C. Prophet

Na parábola dos talentos entendemos que fomos dotados com uma quantidade de energia no ato da criação divina, e que dependendo do uso que fazemos dela, há abundância ou escassez.

A representação dos talentos desperdiçados em nossa vida diária manifesta-se através do nosso carma. Ao longo de nossa existência encarnados aqui na terra, utilizamos a energia divina (nossos talentos) de forma perdulária e irresponsável quando, por falta do conhecimento das leis divinas, nos perdemos pelo caminho do pecado. Essas energias então foram qualificadas de forma negativa e continuam vagando no tempo e no espaço à espera de uma requalificação para retornarem ao seu ponto de origem.

Essa requalificação se dá ao invocarmos a Chama Violeta, direcionando-a para a purificação de todos os nossos atos do passado. Após a sua purificação ela então retorna ao seu ponto de origem, ou seja, o núcleo de fogo branco do nosso ser, contabilizando o ativo do nosso banco espiritual. Dessa forma, recuperamos o talento perdido e damos início à abundância divina em nossas vidas, pois o conhecimento adquirido também é um grande talento que não nos permite mais errar.

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