sábado, 30 de julho de 2011

A Lei do Perdão - Decreto



A LEI DO PERDÃO

Amada, poderosa e vitoriosa Presença de Deus EU SOU em mim, amado Santo Cristo Pessoal, amado Pai Celeste, amado grande Conselho do Carma, amada Kuan Yin, Deusa da Misericórdia, amado Lanello, todo o Espírito da Grande Fraternidade Branca, a Mãe do Mundo e á vida elemental dos reinos do fogo, do ar, da água e da terra!

Em nome e pelo poder da Presença de Deus que EU SOU, pelo poder magnético do fogo sagrado que me foi confiado, invoco a Lei do Perdão e a Chama Violeta da Transmutação para todas as transgressões da Vossa Lei e todas as violações das Vossas sagradas alianças.

Restabelecei a mente de Cristo em mim; perdoai os meus erros e injustiças; fazei com que obedeça á Vossa Lei e permiti que sempre caminhe humildemente convosco.

Em nome do Pai, da Mãe, do Filho e do Espírito Santo, decreto por todos a quem prejudiquei e por todos os que me prejudicaram:

Fogo Violeta*, envolve-nos! (3x)

Fogo Violeta, ampara-nos! (3x)

Fogo Violeta, liberta-nos! (3x)

EU SOU, EU SOU, EU SOU envolvido

Por um pilar de chama violeta**,

EU SOU, EU SOU, EU SOU abundância

De Amor pelo nome de Deus,

EU SOU, EU SOU, EU SOU renovado

Pela Tua Perfeição de beleza sem par,

EU SOU, EU SOU, EU SOU a radiante chama

Do Amor de Deus descendo docemente pelo ar.

Desce sobre nós! (3x)

Flameja em nós! (3x)

Inunda-nos! (3x)

E com toda a fé Eu aceito conscientemente que isto se manifeste, que se manifeste, que se manifeste ! (3x) aqui e agora, com pleno poder, eternamente mantido, onipotentemente activo, em contínua expansão e abrangendo o mundo inteiro até que todos tenham ascendido totalmente na luz e sejam livres. Amado EU SOU ! Amado EU SOU ! Amado EU SOU !

* “Chama da misericórdia” e “Chama Purpúrea” podem ser usados aqui.

** A expressão “Fogo Violeta” pode ser substituída por "Chama da Misericórdia “ e ”Chama Purpúrea“



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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Conceitos e apegos


Quando nascemos somos um cálice vazio, e aos poucos ele vai se enchendo com nossos aprendizados, desde o choro que pede o alimento até os conceitos mais elaborados, tornando-nos capazes ou incapazes para a felicidade.

Por que é assim? Acreditando na reencarnação sabemos que nossa alma mantém um arquivo com todo o nosso aprendizado anterior, e então renascemos vazios para alimentar esse arquivo com novas mensagens e progredir na escala da evolução espiritual. Mas começamos aprendendo o que nos ensinam, continuamos a praticar o que já se tornou uma tradição, e quando nos damos conta, só concentramos mais e mais os dados no nosso já tão lotado corpo da memória. São nossos conceitos e apegos. E aí começa uma peregrinação da alma para reconhecer o que já existia antes, o que é novo, o que é bom e ruim. Mas essa curiosidade só desperta para aqueles que estão atentos ao seu caminho e se afligem com a demora em conquistar o seu objetivo, que é a felicidade.

Quando começamos a perceber que tropeçamos sempre nas mesmas pedras, que elas continuam no mesmo lugar apesar de termos caminhado, é porque chegou a hora de nos ajoelharmos diante dos obstáculos e analisá-los com atenção para compreender o motivo de eles estarem sempre à nossa frente, e é nesse momento que identificamos que o nosso aprendizado foi simplesmente uma repetição do anterior, que apenas deixamos que as lembranças contidas em nossos registros emergissem do fundo de nossa alma. E se quisermos alcançar nosso objetivo de felicidade precisamos encarar esse desafio e nos esvaziarmos do antigo para dar lugar ao novo trazido pela nossa consciência real, e só conseguimos realizar essa dolorosa tarefa quando nos entregamos nas mãos e comando do nosso amado Santo Cristo. Assim temos vivido desde o começo, e é chegada a hora de nos encontrarmos com nosso Eu verdadeiro, livre e luminoso.

Com os mistérios da vida revelados pelos amados Mestres de Luz, e acompanhados de perto pelos mensageiros divinos reunimos as condições necessárias para compreender e vencer tão grande desafio.

Começamos analisando o que nos causa dor. Aprendemos que precisamos nos desapegar para sermos livres, mas o que é o desapego? Como identificá-lo? Temos apego às coisas materiais? Sim, porque aprendemos pela tradição que devemos TER. Somos apegados às pessoas? Sim, porque aprendemos a depender do outro para pensar, sentir, caminhar, viver. Somos dependentes espirituais? Sim, porque continuamos a viver com nossos mortos, e eles conosco, num apoio mútuo de sobrevivência. Somos apegados a nós mesmos, aos nossos egos que nos protegem contra o inimigo da verdade. Fazer o caminho de volta exige uma mudança profunda de conceitos e valores. Esperamos a todo instante pela aprovação de quem amamos, do seu carinho, da sua atenção, da sua presença física, e quando isso não acontece nos perdemos no conflito interior da solidão e da carência. Sofremos ao nos julgarmos injustiçados porque não herdei o que seria justo, porque o outro usou e abusou da nossa amizade; porque fomos traídos; porque não recebemos o amor tão desejado; porque depois de tanto sofrer por uma ofensa, preciso compreender e perdoar! São tantos porquês!!!!! E tão poucas respostas que esclarecem e libertam! De repente me dou conta de que nasci para esta vida sozinha, e ao partir também estarei só. Percebo quanta felicidade desperdicei por julgar que ela estivesse no outro! Quantos erros que poderiam ter sido evitados se eu tivesse o conhecimento da verdade! Qual é essa verdade que liberta? É a verdade de nós mesmos, a consciência de que seguimos os padrões estabelecidos no começo, sem nenhum critério de avaliação espiritual e que tem nos enganado até aqui. A verdade dolorosa que escancara as nossas mazelas diante de nós mesmos, que nos deixa nus para que possamos nos revestir com uma roupagem digna da nossa paternidade divina. Viver neste mundo, mas não pertencer à ele, parece ser uma tarefa absurda considerando que precisamos de tudo o que o mundo nos oferece, mas não percebemos que o apego é o que diferencia uma alma escrava de uma alma livre.

Como podemos perdoar uma ofensa se não abrimos mão dos conceitos que regem a nossa conduta liderada pelos egos humanos? Como compreender que também somos responsáveis pelas ações que nos causam sofrimento sem reconhecermos que o orgulho impede a nossa paz? Como aceitar que perdemos um ente querido sem questionar o Deus que assim determinou, respeitando a nova condição de separação temporária? Por que teimamos em desobedecer as leis da vida, continuando dependentes daqueles que já se foram, como se eles tivessem se tornado santos e sábios apenas pela morte, com o poder de comandar nossas vidas do além? Por que creditamos ao outro o poder de nos trazer a felicidade? Desejamos comandar e reter o outro pelo poder do nosso amor, quando deveríamos escolher a liberdade de amar e ser amado!

Permitimos que nossos egos nos levem a caminhar por estradas escuras e perigosas, porque não nos entregamos Àquele que nos criou, ao mesmo tempo em que nos ajoelhamos e pedimos por misericórdia. Quantos contrastes que passam despercebidos pelos nossos sentidos encobertos e adormecidos pelos conceitos e apegos humanos?

A Nova Era nos presenteia com uma gama imensa de informações, ensinamentos, e seguimos por esses novos caminhos crentes de que estamos progredindo só porque fazemos parte do politicamente correto! Devemos acordar desse pesadelo reencarnatório enfrentando as nossas verdades, analisando as pedras do caminho. Ao compreendê-las, elas desaparecerão como num passe de mágica, abrindo caminho para novos passos, novas descobertas, e a nossa liberdade.

sábado, 23 de julho de 2011

O reconhecimento de si mesmo


As escrituras nos dizem que fomos criados à imagem e semelhança de Deus, mas quando olhamos para a nossa imagem, o que vemos? Será Deus homem, mulher, branco, negro, amarelo, alto, baixo, magro, gordo, bonito, feio, saudável, doente? Não. Tudo isto faz parte dos conceitos humanos necessários para a nossa evolução, adaptando-se a cada vida e a cada necessidade da alma encarnada no processo evolutivo.

Não somos aquilo que o espelho pendurado na parede nos mostra. Essa imagem é apenas a realidade que nós criamos ao longo de nossa jornada terrena, quando fomos, gradativamente, nos desviando do caminho a nós determinado pela Consciência Divina. A cada encarnação, a cada nova vida física no planeta, fomos deformando nossa imagem pura, quando passamos a aceitar o pecado como destino de todo homem. O pecado é apenas o desvio de caminho, de rumo, mas que nos traz suas conseqüências acumulando em nossa alma, em nosso corpo da memória, todos os tropeços que demos nesse percurso alterando nossa imagem.

As religiões nos ajudaram a manter e perpetuar esse padrão errôneo, punindo nossos pecados e julgando o homem com a vara dos conceitos humanos, quando deveria ter instruído as almas a vencerem os desafios da carne, libertando-se dos padrões limitados da matéria. A ligação com Deus deveria ter nos dado o alimento para a alma se fortalecer e vencer a queda pelo pecado. Julgaram e condenaram as almas ao inferno, quando Deus nos ensina o perdão pelo reconhecimento e conscientização dos erros cometidos, dando-nos a liberdade.

A Era de Aquário nos presenteia com as revelações dos mistérios da vida, fornecendo-nos as ferramentas que nos proporcionarão a eficiência no trabalho de libertação através de um processo de clarificação do nosso corpo mental e o esvaziamento e limpeza do nosso corpo emocional, apresentando resultados surpreendentes em nossa imagem diante de nós mesmos. E ao nos olharmos no espelho real, o espelho da nossa própria alma, começamos a perceber as mudanças indicativas de que somos verdadeiramente filhos de Deus, feitos à Sua imagem e semelhança.

Cada um de nós tem encontrado seu próprio caminho de volta pois estamos em graus diferentes de evolução, e precisamos respeitar as escolhas diferentes das nossas. Ao acionarmos nossos registros, percebemos quantos caminhos já percorremos até chegar até aqui, e o importante é caminharmos com o objetivo de nos reencontrarmos e nos reconhecermos como filhos legítimos de Deus.

O caminho nunca é suave porque nossas escolhas também não o foram, mas ao invocar a luz da nossa paternidade divina acionamos a alavanca da Fé que nos impulsiona sempre para frente, fortalecendo nossa alma com a coragem e determinação necessárias para vencermos cada batalha, e passo por passo, nosso caminho vai se abrindo, ampliando, ao mesmo tempo em que nossas forças crescem e vencem mais e mais, e nessa escalada desenvolvemos a humildade que é a qualidade capaz de nos mostrar quem realmente somos.

E dia chegará quando seremos somente e totalmente Luz! Legítimos filhos de Deus feitos à Sua imagem e semelhança.

sábado, 9 de julho de 2011

O PERDÃO


o CHAKRA DA GARGANTA

O centro do poder no homem e na mulher. As 16 pétalas, ou freqüências, correspondem à forma-pensamento da pirâmide (quatro pétalas de cada lado) que representa o poder da precipitação – a palavra se tornando carne, o Espírito se tornando tangível na matéria.

O chakra da garganta é o centro da chama azul e a matriz interior da vontade de Deus. É a chave para abreviar os dias dos eleitos que Jesus Cristo afirmou que ocorreria (Marcos 13:20). O abreviar dos dias, ou ciclos de carma, ocorre por meio do uso correto da Palavra falada.

Quando pronunciamos o nome de Deus ”EU SOU” e o complementamos com afirmações da luz, iniciamos o processo de transmutação. Tudo o que provém do chakra da garganta coalesce na forma, para o bem ou para o mal, pela ação do poder da Palavra falada. Seu uso científico é a Verdade, que poderá libertá-los se a utilizarem diligentemente todos os dias.

Dando continuidade ao assunto tratado no texto anterior, desejo mostrar as dificuldades que encontramos para libertar esse chakra das energias que afetam a qualidade amorosa que devemos dar ao Poder de Deus através das palavras.

Quantas vezes acumulamos nesse ponto palavras que não foram ditas e também que foram malditas e que acabam esquecidas por um tempo, até nos lembrarmos delas através da ação do nosso Santo Cristo Pessoal? Ao orarmos à Deus pedindo pela libertação de nossa alma, ativamos os impulsos elétricos que nos mostram onde estamos presos. A ação desses impulsos nos sugerem primeiramente, e com muita delicadeza, os nós apertados que esquecemos em algum lugar, e não nos dando conta deles, partem para uma ação mais direta e objetiva através da dor para despertar nossos sentidos. De repente, sentimos uma pontada, uma inflamação e até algo pior, e nos perguntamos por quê. O que isso quer dizer?

A partir daí intensificamos nossas orações e invocamos a Chama Violeta para consumir com as causas daquela dor, e somente quando permitimos a ação transmutadora da Chama Violeta, os nós esquecidos se desprendem e se mostram, dando-nos consciência do que guardamos indevidamente, libertando-nos.

Esse é o processo pelo qual passamos para alcançarmos as bênçãos do perdão, atuando de igual maneira em todos os nossos chakras.

No livro “O Fortalecimento da Aura” está escrito: “Certo dia, Pedro perguntou a Jesus: “Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim e eu lhe perdoarei? Até sete?” A resposta de Jesus ilustrou a lei da multiplicação de energia pelo poder de 10. O Mestre disse: “Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete”.

Perdoar é libertar, e libertar um irmão ou irmã é uma dádiva que está em vossas mãos. Não sabeis que, quando perdoais uns aos outros, libertando-vos da escravidão, na realidade vós é que sois libertados? Libertados de ficardes presos, pela lei do carma, àquele que vos prejudicou ou ofendeu.

Para perdoar é preciso estar livre do medo, da presunção e do engano, da rebeldia contra a Lei, da inveja e do ciúme e, especialmente, da tendência à retaliação que assalta a consciência do ego. Para perdoar e libertar todas as partes da vida, é preciso estar livre da autopiedade e da agonia do remorso, da ingratidão e da repugnante inflexibilidade. Mas, acima de tudo, é preciso estar livre do narcisismo, da autocondenação e do ódio contra si mesmo.

O maravilhoso texto da Mensageira nos ensina que para perdoarmos alguém, precisamos primeiro compreender a nós mesmos, vivermos o caminho solitário rumo ao interior do nosso ser, para superarmos as perversões dos sete chakras, nos libertando através do processo de reconhecimento e conscientização.

Estando vivendo os últimos dias na Casa 10 (Escorpião) da Visão Divina, e prestes a entrar na Casa 11 (Sagitário) a Vitória Divina, eis que a dor me desperta e encontro a mágoa sobrepondo-se sobre a minha voz, e entro profundamente no âmago da minha dor para compreendê-la através da Visão Divina que liberta pela Verdade. Para isso preciso ser vitoriosa sobre todos os meus egos, comandados pela autopiedade que me coloca como vítima do meu irmão, e escolho a liberdade. Dá-se início ao processo do perdão.

Tenho ouvido muitos irmãos dizerem que devemos perdoar, simplesmente, e eu pergunto como pode alguém, pelo simples fato de fazer parte da Senda, perdoar alguém e uma ofensa, sem passar pelo processo de amadurecimento. Esse é o ponto desejado por todos nós, mas sou capaz de apostar que estamos longe ainda desse poder, porque precisamos equilibrar todos os nossos centros energéticos e mantê-los equilibrados sempre, o que significa a integração da alma com a totalidade do Cristo.

Continuando o texto do livro:

As energias da liberdade são ancoradas no chakra da alma, localizado a meio caminho entre o umbigo e a base da coluna. Esse é o local em que a ação do sétimo raio da transmutação pode ser magnetizada. Por meio desse chakra, as más condutas da alma ratificadas pelo mau uso das energias de todos os chakras podem ser transmutadas. Seus moldes (matrizes de pensamento) podem ser dissolvidos e as energias utilizadas novamente para a construção de formas mais nobres e para o preenchimento dessas formas com idéias nobres e seu corolário de ações.

Perdoar sete vezes é perdoar, pela chama do Cristo, os erros e as injustiças praticados uns contra os outros pela perversão dos sete planos da consciência de Deus nos sete chakras. Jesus instruiu Pedro de que perdoar apenas sete vezes não era suficiente, não bastava para a integração da alma com a totalidade do Cristo. O Mestre ensinou a seu discípulo que é necessário multiplicar a chama do perdão pelo poder do 10, assim como pelo poder do sete.

A multiplicação de sete vezes sete – o período da iluminação do Buda sob a figueira – destina-se à mestria desses planos nos sete corpos do homem: os quatro corpos inferiores e os três corpos superiores (o Cristo Pessoal, a Presença EU SOU e o corpo causal). Não apenas um ciclo de sete para ancorar as espirais da percepção de Deus nas rodas da Lei (chakras), mas a ação dos sete raios na consciência dos Elohim, multiplicando o poder de cada um dos sete chakras. Assim, para atingir a condição de ser iluminado, Buda permaneceu sentado sob a figueira durante 49 dias.

Agora, ouvi: é requisito da iniciação da consciência búdica que cumprais a lei dos sete chakras em cada um dos planos da consciência de Deus. Uma vez que tenhais adquirido domínio sobre o chakra do coração, essa mestria precisa ser transferida para cada um dos outros chakras. Quando isso acontecer, ocorrerá a realização dos sete raios.

Da mesma forma, depois de controlardes o poder da Palavra falada no chakra da garganta, as energias reunidas como Logos, como fogo azul da perfeição, direção e proteção divinas, precisam ser sustentadas nos outros seis chakras. E o mesmo deve ocorrer conforme adquiris mestria em cada chakra.

Tendo adquirido a mestria dos sete nos sete, estareis prontos para a multiplicação pelo poder de 10. O plexo solar tem dez pétalas - cinco com carga positiva, focalizando o impulso de Alfa nos raios secretos, e cinco com carga negativa, focalizando o retorno da corrente de Ômega nos raios secretos. Para a consciência anímica em evolução, o plexo solar é o veículo pelo qual o teste do 10 se desenrola. É o teste da abnegação que sempre envolve o teste das emoções e de seu controle divino por intermédio do Ego Divino, o qual só pode se tornar proeminente na alma após a renúncia do ego humano.

Eis porque é falsa a afirmação de que devemos simplesmente perdoar, não dar importância alguma ao que nos acontece, porque para atingirmos o grau elevado de não permitirmos que o mal nos atinja, precisamos estar com as três Plumas da Chama Trina em equilíbrio total. Esse é o caminho da ascensão. O caminho da Mestria total. Não é tão simples como dizer: Eu perdôo. O verdadeiro perdão brota da alma que se compreende, perdoa, supera e se entrega totalmente ao comando do seu Santo Cristo.

“Para alcançar a perfeição no seu desejo de servir a Deus, o homem precisa primeiro entrar no domínio do mal e purificar-se ali como num cadinho refinador. Só depois disto poderá ascender ao nível do bem perfeito... O homem precisa provar a sua devoção a Deus lutando com o Seu adversário, e voltando vitorioso da batalha.”

Livros: O Fortalecimento da Aura e Cabala: O caminho da sabedoria de Mark e Elizabeth C. Prophet