O perdão é uma qualidade da alma em reconhecermo-nos, todos, como irmãos, trilhando o mesmo caminho do aprendizado em busca da santidade.
O Novo Evangelho nos mostra a parábola "de dar a outra face a cada ofensa", mostrando a necessidade de perdoarmos as ofensas e os ofensores. Precisamos nos fortalecer em Cristo para alcançarmos a capacidade de perdoar. Não é fácil encararmo-nos como irmãos e perdoarmos a fraqueza, incompreensão, muitas vezes até a maldade que vem acompanhada da ignorância. Mesmo assim, com o passar do tempo e a nossa determinação em elevarmos a nossa alma a Deus, vamos conseguindo essa realização heróica. Porém, isso tudo exige tempo, força e coragem para nos despirmos dos velhos conceitos e nos abrirmos interiormente para o amor, reconhecendo-nos como irmãos. A cada vitória, a cada perdão, um novo "velho" caso surge e somos obrigados pela nossa consciência a encararmos mais uma luta. Isso exige muita disposição para compreender as razões que levaram alguém a nos magoar. Com toda a dificuldade e dor que este trabalho de compreender o outro nos dá, nada se compara ao ato de perdoarmos a nós mesmos.
É muitas vezes mais fácil perdoarmos os outros do que a nós próprios.
Quando olhamos bem dentro do espelho de nossa alma e descobrimos as ofensas, as dores que causamos a outrem, aquela imagem de "seres superiores" que fazíamos de nós mesmos se vai pelo chão e nos descobrimos exatamente iguais aos outros. Sim, porque estamos aqui na mesma condição de aprendizes, e o que nos diferencia é somente a nossa vontade de crescer, evoluir, de nos libertarmos da roda da dor. Então, a nossa autocrítica e julgamento entram em ação e nos consideramos piores do que aqueles que acabamos de perdoar, porque exigimos de nós uma postura cristã diante dos desafios e que não fomos capazes de realizar.
Temos que tomar muito cuidado neste ponto do aprendizado para não cometermos mais erros ao nos criticarmos e julgarmos. O julgamento não nos cabe. Somente Deus tem o poder de olhar para cada um de nós e julgar as nossas ações e sentimentos através do seu AMOR, SABEDORIA E PODER.
Enquanto percorremos esse caminho íngreme e estreito que nos levará à perfeição, precisamos de outra qualidade para seguir adiante, a HUMILDADE.
O Novo Evangelho nos mostra a parábola "de dar a outra face a cada ofensa", mostrando a necessidade de perdoarmos as ofensas e os ofensores. Precisamos nos fortalecer em Cristo para alcançarmos a capacidade de perdoar. Não é fácil encararmo-nos como irmãos e perdoarmos a fraqueza, incompreensão, muitas vezes até a maldade que vem acompanhada da ignorância. Mesmo assim, com o passar do tempo e a nossa determinação em elevarmos a nossa alma a Deus, vamos conseguindo essa realização heróica. Porém, isso tudo exige tempo, força e coragem para nos despirmos dos velhos conceitos e nos abrirmos interiormente para o amor, reconhecendo-nos como irmãos. A cada vitória, a cada perdão, um novo "velho" caso surge e somos obrigados pela nossa consciência a encararmos mais uma luta. Isso exige muita disposição para compreender as razões que levaram alguém a nos magoar. Com toda a dificuldade e dor que este trabalho de compreender o outro nos dá, nada se compara ao ato de perdoarmos a nós mesmos.
É muitas vezes mais fácil perdoarmos os outros do que a nós próprios.
Quando olhamos bem dentro do espelho de nossa alma e descobrimos as ofensas, as dores que causamos a outrem, aquela imagem de "seres superiores" que fazíamos de nós mesmos se vai pelo chão e nos descobrimos exatamente iguais aos outros. Sim, porque estamos aqui na mesma condição de aprendizes, e o que nos diferencia é somente a nossa vontade de crescer, evoluir, de nos libertarmos da roda da dor. Então, a nossa autocrítica e julgamento entram em ação e nos consideramos piores do que aqueles que acabamos de perdoar, porque exigimos de nós uma postura cristã diante dos desafios e que não fomos capazes de realizar.
Temos que tomar muito cuidado neste ponto do aprendizado para não cometermos mais erros ao nos criticarmos e julgarmos. O julgamento não nos cabe. Somente Deus tem o poder de olhar para cada um de nós e julgar as nossas ações e sentimentos através do seu AMOR, SABEDORIA E PODER.
Enquanto percorremos esse caminho íngreme e estreito que nos levará à perfeição, precisamos de outra qualidade para seguir adiante, a HUMILDADE.